Utilização de Realidades Virtual e Aumentada no TPF Reality Capture 2022

Realizado em outubro de 2022, o TPF Reality Capture é o encontro entre as empresas do Grupo TPF que promove a troca de experiências sobre o uso de tecnologias inovadoras na construção civil. A mais recente edição do evento apresentou os projetos e conhecimentos técnicos das representantes do Brasil, Índia e Portugal, bem como discutiram os desenvolvimentos das tecnologias de captura da realidade e como elas impactam em suas atividades.

Estiveram presentes o CEO da TPF S.A. Thomas Spitaels, o COO José Santos e o condutor do TPF Reality Capture, o gerente de operações João Sobral. Entre os principais desafios destacados para a continuidade da utilização das tecnologias de captura da realidade estão o ir além dos experimentos, o compartilhamento e difusão das práticas para mais projetos dentro da organização para que o pensamento inovador se multiplique, além de explorar ainda mais o mercado para a geração de novas demandas.

A TPF Engenharia, representada pelas colaboradoras Bárbara Vilar, Juliana Scanoni e o colaborador Matheus Castelo Branco, apresentaram os seus últimos estudos e aplicações em Realidade Virtual e Realidade Aumentada, as recentes entregas, como alguns monitoramentos que tiveram o auxílio de óculos de realidade e câmera 360º, além da construção de modelos virtuais com detalhes de obras que estão em andamento.

Confira também o que foi apresentado pelas outras equipes do Grupo TPF:

• Portugal – Medições de precisão volumétrica utilizando drones: serviços de Engenharia de Registro (EoR) de rejeitos e armazenamento de água. Foi realizado levantamentos por drone em uma área de 237 ha, além de levantamento topográfico, produção de imagens aéreas atualizadas das áreas de deposição, relatórios, aplicação de software de modelagem, e geração da quantificação de rejeitos depositados e recomendações para a área.

• Índia – Sistema de monitoramento da integridade de pontes usando o software ‘Akselos’: obtenção de dados quantitativos, a partir da criação de um gêmeo digital, sobre o comportamento estrutural, para confirmar suposições de projeto e fornecer feedback em tempo real durante a construção, para avaliar a condição real da ponte, para permitir que os engenheiros tomem decisões informadas sobre seu futuro e planejar a manutenção em ações de reparo. A utilização do gêmeo digital auxiliou no trabalho pois atualmente há acesso limitado à inspeção, manutenção programada e inspeções periódicas – portanto, o conhecimento é limitado sobre a condição estrutural.